Louvor sem negócio

O louvor é a maior expressão de genuflexão a Deus, pois através desta postura litúrgica o homem celebra com todo seu coração o seu amor ao Deus Soberano e absoluto que merece todo o nosso amor.





O ministério antigo do louvor era monoteísta e o único que era adorado era o Deus vivo, mas hoje, infelizmente estamos convivendo com a presença do “Idolismo e do Egolismo”, que juntos afastam o monoteísmo e o Deus único e verdadeiro é trocado por uma mescla de louvores misturados com o mundanismo.





O verdadeiro louvor não é barganhar com Deus, ou seja, transformar a adoração num balcão comercial, pois o nosso Deus merece um louvor espontâneo e sem grana no meio. É lamentável contemplarmos o louvor sacro paquerando o mesmo estilo mundano de música que canta por cantar, sempre almejando o negócio.





O nosso Deus Soberano e Absoluto merece um posicionamento litúrgico melhor e mais puro, isto é, uma doxologia convertida e sem barganha. O que vemos hoje é uma verdadeira feira de Caruaru, que tem de tudo, menos a presença de Deus, que é o fundamento da fé cristã.





Deus não é um qualquer, como alguns pensam, ou seja, quando louvamos o seu nome, estamos transferindo para Deus, um coração cheio do Espírito e uma mão cheia de grana, pois a grana não adora a Deus e sim um coração cheio de fé e de amor a Deus.





O verdadeiro louvor, amados cristãos, não é um negócio grego, mas sim, uma jubilação de fé.





Pastor José Barbosa
 
Fonte:Blogue do autor
 
A tempos um irmão me pediu para escrever um artigo sobre musicas gospeis que não devemos ouvir, acho que com base no texto acima podemos ter uma ideia geral sobre o assunto.

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